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Com as eleições já aí na esquina, a ONG Ranking dos Políticos passou a régua nas presenças da bancada fluminense no Senado e na Câmara dos Deputados. E descobriu que os nobres cabularam o trabalho em Brasília um total de… 624 vezes sem apresentar justificativa.
O campeão de ausências é Ezequiel Teixeira (Pode), que faltou a 45 sessões das 389 às quais foi convocado.
Mas, proporcionalmente, Sérgio Zveiter, hoje suplente do candidato do DEM a senador, Cesar Maia , rouba o desonroso topo da lista.
É que, suplente de deputado pelo DEM, o moço só atuou em 303 sessões. Não deu o ar de sua graça em 87 e não justificou a ausência em 44 — tem praticamente uma falta sem desculpa para cada seis presenças.
CDF
Na outra ponta, está Deputado Federal Sóstenes Cavalcante (DEM), que participou de 395 sessões.
Cheios de gás
As cotas e verbas indenizatórias dos nobres fluminenses custaram R$ 57 milhões aos cofres públicos ao longo de quatro anos.
Só combustíveis e lubrificantes consumiram R$ 3,16 milhões.