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Rio de Janeiro

O top três na disputa pela liderança do governo na Assembleia Legislativa

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André Corrêa, Fred Pacheco e Jorge Felippe Neto já estão na briga pela vaga de líder do governo na Assembleia Legislativa

Rei morto, ou eleito; rei posto.

Seja pelo esgarçamento das relações entre a Assembleia Legislativa e o Palácio Guanabara, seja pela possibilidade (não pequena) de eleição do deputado Doutor Serginho (PL) na Prefeitura de Cabo Frio, a vaga de líder do governo na Alerj já é a mais disputada do momento.

Dizem as péssimas línguas, que mais até do que a de vereador.

Cabeças coroadas do Palácio aventaram o nome de Jorge Felipe Neto (Avante) para a função. Mas Fred Pacheco (PMN), velho parceiro do governador Cláudio Castro (PL), pulou. Irmão gêmeo do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado Márcio Pacheco, Fred tem antiguidade — que é posto — como vantagem.

Enquanto os dois disputam espaço, quem entrou no páreo — e já assumiu a dianteira — foi André Correa, do PP. A veemente defesa do governo na CPI da Transparência acendeu todas as luzes do palco legislativo.

Corrêa quase chegou à presidência da Assembleia

Corrêa era o mais cotado para a presidência da Assembleia, em 2018, e viu o sonho desmoronar ao ser preso na Operação Furna da Onça. Foi o primeiro acusado a ganhar a liberdade, ao provar que os depósitos em sua conta apontados nas investigações eram fruto de um erro do banco. Recuperou o mandato — mas ainda busca recobrar o prestígio.

A escolha para líder do governo pode ser o primeiro passo para voltar à briga pela presidência.

Curiosamente, Corrêa é do mesmo partido do deputado licenciado e secretário estadual de Turismo, Gustavo Tutuca  tido pelo governo como o candidato ideal para bater chapa contra Rodrigo Bacellar (União Brasil).

 

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