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No Centro do Rio, vazio total de torre persiste e ilustra marasmo dos escritórios

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Atestando o marasmo no segmento de escritórios do Centro do Rio no pós-pandemia, um fundo imobiliário que detém uma das principais torres corporativas em uma das vias mais importantes da cidade bateu mais de seis meses 100% vazio.

Trata-se do FII Presidente Vargas (PRSV11), da gestora Hedge. Desde quando o veículo vendeu o prédio Torre Vargas por R$ 42 milhões, ainda em 2020, seu único imóvel é o Edifício Torre Boa Vista. O prédio de 22 andares fica em plena Av. Presidente Vargas.

Acontece que, no fim do ano passado, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) – sua única inquilina e que ocupava 13 andares do prédio – entregou as chaves. O órgão mudou para o Palácio da Fazenda, no Castelo, para economizar R$ 500 mil por mês, deixando o PRSV11 completamente às moscas.

Não à toa, as cotas do fundo negociam perto das mínimas históricas na Bolsa, na faixa de R$ 90.

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