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Confiante de que vai disputar o segundo turno com o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM), Crivella afirmou que o segundo turno é uma nova eleição, em que o desempenho dos dois governos será comparado: “O segundo turno é mera comparação (entre) quem governou com muito dinheiro e quem governou com pouco, e o que cada um fez”, afirmou.
“Tenho certeza de que os números que temos vão mudar. Minha rejeição é de gestão, não é pessoal. Quando os eleitores souberem tudo o que fizemos, isso pode ser revertido”, afirmou. “É diferente quando a rejeição é pessoal, quando o candidato é réu e está envolvido em corrupção”, completou Crivella, alfinetando o provável adversário no segundo turno. Paes responde a acusação de fraude em licitações de obras olímpicas.
“Estamos todos cansados após um dia de muito trabalho”, concluiu. Antes de ir embora, ele fez mais críticas à corrupção: “Tem político com pena mais longa que o Maníaco do Parque”, afirmou, sem citar nomes, mas numa provável comparação entre o ex-governador Sérgio Cabral (MDB), aliado de Paes nas gestões passadas, e um criminoso que estuprava e matava suas vítimas em São Paulo nos anos 1990.
Pouco antes, Crivella afirmou que vai reverter a alta rejeição que tem entre os eleitores. “Tenho certeza de que os números que temos vão mudar. Minha rejeição é de gestão, não é pessoal. Quando os eleitores souberem tudo o que fizemos, isso pode ser revertido”, afirmou.