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Na véspera do processo eleitoral, o futuro presidente do TSE, Alexandre de Moraes, censura todas as redes sociais de um partido político (PCO) que o criticou e mantém em prisão domiciliar o presidente de outro partido, impedindo-o de exercer atividade partidária (PTB).
Um parlamentar (e pré-candidato) continua com suas redes sociais e contas bancárias bloqueadas mesmo após a edição da Graça Presidencial.
Apoiadores do PR (pré-candidato à reeleição) tiveram seus canais desmonetizados e foram incluídos em inquéritos ilegais.
O próprio PR (pré-candidato à reeleição) sofre assédio processual/Lawfare, com seu nome incluído em inúmeros inquéritos abusivos e, frequentemente, é proibido de exercer as funções privativas da presidência da República.
Enquanto isso, o STF muda seu próprio entendimento para deixar Lula elegível.
O descondenado Lula se junta com Alckmin, seu antigo “opositor” e ex-chefe de Alexandre de Moraes.
Não está difícil entender o que está acontecendo né? Ou será que preciso desenhar?




